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ultimos jogos do gremio,Sintonize na Transmissão ao Vivo com a Hostess Bonita, Onde a Interação em Tempo Real com Jogos de Loteria Traz Emoção e Expectativa a Cada Sorteio..Apenas um pequeno bando de revolucionários sobreviveu para se agrupar como uma força de combate nas profundezas das montanhas da Sierra Maestra, onde receberam apoio da rede de guerrilha urbana de Frank País, do Movimento 26 de Julho e de camponeses locais. Com o grupo se retirando para a Sierra Maestra, o mundo se perguntou se Castro estaria vivo ou morto até o começo de 1957, quando a entrevista de Herbert Matthews apareceu no ''The New York Times''. O artigo apresentava uma imagem quase mítica e duradoura para Castro e os guerrilheiros. Guevara não estava presente para a entrevista, mas nos meses seguintes ele começou a perceber a importância da mídia em sua luta. Enquanto isso, como os suprimentos e a moral diminuíram, e com uma alergia a picadas de mosquito que resultou em agonizantes cistos do tamanho de nozes em seu corpo, ele considerou estes "os dias mais dolorosos da guerra".,Como tal, vários indivíduos notáveis têm o elogiado como uma grande pessoa; por exemplo, Nelson Mandela referiu-se a ele como "uma inspiração para todo ser humano que ama a liberdade", enquanto Jean-Paul Sartre o descreveu como "não apenas um ser humano, mas também o mais completo dos seres humanos de nossa época". Outros que expressaram sua admiração incluem os autores Graham Greene, que observou que Guevara "representava a ideia de bravura, cavalheirismo e aventura", e Susan Sontag, que supunha que "o objetivo de Che era nada menos que a causa da própria humanidade". Na comunidade Pan-Africana, o filósofo Frantz Fanon dizia que Guevara era "o símbolo mundial das possibilidades de um homem", enquanto o líder Black Power Stokely Carmichael dizia que "Che Guevara não está morto, suas ideias estão conosco". Elogios têm sido refletidos em todo o espectro político, com o teórico libertário Murray Rothbard exaltando Guevara como uma "figura heroica" que "mais do que qualquer homem de nossa época ou mesmo do nosso século, era a encarnação viva do princípio da revolução", enquanto o jornalista Christopher Hitchens relembrou que "a sua morte significou muito para mim e incontáveis como eu na época, ele era um modelo, ainda que impossível para nós, românticos burgueses, na medida em que ele fazia o que os revolucionários deveriam fazer — lutou e morreu por suas crenças"..
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